quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Calmaria de um lado = Tempestade do outro.

Você vai ler meu texto? Leia sim, é legal. Mas já começa rindo. É engraçado como falo, é engraçado como você lê. 

Eu sei, depois da tempestade vem a calmaria. Não, mas está certo por aqui!
 Depois da calmaria chega uma pestilenta tempestade. Estava bom demais. Percorri vias e mundos para me cuidar, quando consigo...lá vamos nós (no caso eu) de novo. Penso que tudo tem seu tempo mesmo. Imagina eu no meio desse furacão com aquilo tudo de ruim que eu sentia da menopausa? Credo!
Vou abrir meu coração. Sabe quando as pessoas se intrometem na sua vida dando palpites? Isso, muitas pessoas deram palpites em como eu estava conduzindo a minha vida. Mas fui a formiguinha surda e persisti nos meus projetos. Nada de arrependimento, fiz o que queria, tomei as decisões que julguei certas eeeee, ahahahaha só rindo gente, deu tudo errado. Vou descrever como tenho me sentido, físicamente. Meu coração bate tão acelerado que sinto as batidas dele na minha caixa torácica, parece que ele vai arrebentar tudo e saltar na minha frente e correr em desabalada carreira. Minha respiração está tão ofegante que enquanto um ar sai o outro já está entrando. Estou ha 30 horas sem dormir. No momento estou tentando abstrair, preciso ter clareza para saber quais decisões (se certas) agora vou tomar. Não é fácil não. Se tomo decisão A, parece errada. Se B, parece errada, CDFGJKL qualquer me parece um erro. Ou seja. Não sei o que fazer. Ahh você não me conhece então vou me descrever: imagina uma mulher grande, mais ou menos gorda, mais ou menos magra, alta, de braços enormes falando rápido, rindo e gesticulando bastante. Isso, como uma italiana. Ahahaha sou eu. Rio da desgraça própria  alheia não, só própria. Senão ninguém suportaria me ouvir. Mas rio nas piores horas, acho que é nervoso.
Um alento, tudo passa. E esse tudo passa está sendo a corda que está segurando meu auto controle. Sem o tudo passa acho que eu já teria feito alguma bobagem.  Estou orgulhosa da minha maturidade, embora meu corpo diga uma idade, minha cabeça está em outra. Mais livre, leve, jovem. Ficou confuso? Sim! Mas maturidade não tem nada a ver com idade. Realmente o envelhecimento está dentro dessa caixinha de computador que temos em cima do pescoço.
Saí do foco, então minha amiga leitora e seguidora. (Tenho três né! já disse, feliz por isso.) se você estiver com algum probleminha, não entre em pânico. Calma, respira, respira, respira e acredite, tudo passa.
Eu imagino assim, o problema é um muro de um metro e meio de altura, estou andando em cima dele, posso cair para direita ou esquerda, não vai fazer diferença, vou cair e a minha vida vai seguir. Vou levantar e seguir. Parece fácil e tem que ser. Hoje, agora, neste momento preciso que seja e é assim que eu quero e acredito.  Sou sagitariana, tudo acaba bem. Beijos e sorria.

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